Nós mulheres contra Bolsonaro (MUCB), sofremos sucessivos ataques cibernéticos no grupo oficial,
quando ele contava com mais de 2,2 milhões de mulheres. Imediatamente vários grupos surgiram
espontaneamente com o intuito de fortalecer a luta. somos várias administradoras de grupos simultâneos
e estamos juntas em todas as plataformas sociais e fora delas. Fazemos parte, lado a lado com
mulheres em todo o mundo, deste momento histórico com muita coragem e irmandade!
Somos mulheres, discutindo o que significa o programa do presidenciável J.B. e o que ele
representa em termos de retrocesso, não apenas em relação às conquistas femininas, mas, para o
Brasil e para América Latina de forma geral.
Não vamos consentir que o discurso de ódio contra mulheres, negros, pobres, indígenas, comunidade
LGBT, ideologias e nacionalidades diversas abra espaço para o fascismo. Mulheres em vários países
fazem eventos e manifestam sua reprovação a este senhor e à derrocada de Direitos Humanos que
significa a possibilidade de sua eleição. Isto nos dá forças e mostra a resistência ao discurso e
práticas de ódio e violência chancelados por J.B. e seus seguidores ultrapassa as fronteiras dos
feminismos e convoca a todo(a)s.
Entendemos que a luta contra o fascismo e a opressão é a luta de vários setores da sociedade e
através dessa rede implacável de milhares de mulheres, iremos nos fortalecer, informar, e usar
todo nosso potencial para continuar lutando contra opressores.
Descrição de panfleto recebido de uma das organizadoras do site MUCJB ontem no Largo do Batata
em São Paulo - Capital - Brasil.
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